Novas diretrizes recomendam começar aos 50 anos por causa do alto custo do exame e dos riscos associados; por outro lado, sociedades brasileiras preconizam iniciar rastreio aos 45.
Estudos mostram que a substância age em diferentes tipos de câncer auxiliando na morte celular e aumentando efeitos da quimioterapia.
Pesquisa foi feita com 173 pacientes em tratamento de câncer e confirma que o contato com a natureza, ainda que indireto, melhora a saúde.
Tendência na medicina nuclear, o chamado 'teranóstico' - palavra que combina terapia e diagnóstico - emprega substâncias radioativas que identificam e combatem tumores.
Pesquisadores chineses identificaram moléculas no fluido uterino que auxiliam no diagnóstico; câncer de ovário é oitavo mais incidente nas mulheres.