Uso continuado aumenta os riscos de sangramentos cerebrais em pessoas saudáveis com mais de 70 anos; por outro lado, quem já teve algum evento cardiovascular pode seguir a medicação com acompanhamento médico.
Pesquisa da Sociedade de Cardiologia do Estado de SP avaliou quase 8 mil pacientes de 32 cidades do Estado; doenças do coração são as que mais matam pessoas no mundo.
Menos de 20% dos atendimentos foram por internações programadas; para a Sociedade de Cardiologia do Estado de SP, é preciso investir em prevenção.
Estudo revela atrofia no cérebro a longo prazo e reforça a importância de controlar pressão arterial para prevenir perda cognitiva.
Entidade lançou documento recomendando uma abordagem específica para as mulheres; objetivo é prevenir e diagnosticar doenças isquêmicas do coração.