Estudo avaliou dados de mais de 12 mil mulheres de 40 a 65 anos em sete países; sintomas afetam a qualidade de vida, interferem na rotina do trabalho e no sono.
Malformação atinge 1 para cada 1.000 bebês nascidos e, se não tratada, pode deixar sequelas motoras e prejudicar o controle da urina e das fezes
Termo ganhou força diante do aumento de cesáreas e dos casos de violência obstétrica; humanização prioriza o protagonismo da parturiente e escolhas compartilhadas.
Pesquisadores analisaram 11 estudos publicados entre 1980 e 2021 envolvendo 5.180 mulheres que foram submetidas às técnicas de reprodução assistida.
Cirurgia assistida pela mãe virou modismo no exterior e não tem evidências de segurança nem dos benefícios; federação dos ginecologistas desaconselha a prática.